Depois de Alvalade e tal como aqui
escrevi o Belenenses iria ressentir-se daquele
inexplicável desaire. Pondo agora de parte
o jogo europeu com a Fiorentina, duelos
atípicos que não servem de modelo, a
verdade é que os dois últimos jogos
do campeonato não têm uma
explicação futebolística. A
equipa sempre sofreu muitos golos mas funcionava.
Em Coimbra deixou de funcionar como equipa.
Sá Pinto terá percebido isso e
apresentou a sua demissão. Fica a marca
europeia na
memória.
A rapidez
da substituição, que se elogia,
não deixa de ser um sinal de que a SAD
já adivinharia este desfecho. É
espanhol e ainda bem. Atendendo ao clima de
subserviência que se vive no futebol
português pelo menos não ouvirei os
comentadores a dizer que foi formado no Benfica,
que nasceu em Alvalade ou que passa férias
no Dragão. Conhece o Lopetegui, é
normal. Mas que não lhe siga a
estratégia.
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.