sábado 29 março 2025 | 17:10 - FC Porto: Cláudio Ramos é baixa na véspera de duelo com Estoril. - SAPO.PT Martín Anselmi tem uma baixa de última hora, na
véspera do embate contra o Estoril na 27.ª
jornada da I Liga. Durante o treino desta manhã,
Cláudio Ramos lesionou-se e juntou aos lesionados
Marko Grujic e Vasco Sousa.
O guarda redes dos azuis e brancos contraiu uma
entorse no tornozelo esquerdo e vai ficar de fora
do jogo na Amoreira. Resta saber qual vai ser o
tempo de paragem de Cláudio Ramos, que ainda
deverá ser reavaliado.
É de recordar que o FC Porto vai visitar o
Estoril este domingo, pelas 18 horas.
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| 17:10 - FC Porto: Cláudio Ramos é baixa na véspera de duelo com Estoril - SAPO.PT Martín Anselmi tem uma baixa de última hora, na
véspera do embate contra o Estoril na 27.ª
jornada da I Liga. Durante o treino desta manhã,
Cláudio Ramos lesionou-se e juntou aos lesionados
Marko Grujic e Vasco Sousa.
O guarda redes dos azuis e brancos contraiu uma
entorse no tornozelo esquerdo e vai ficar de fora
do jogo na Amoreira. Resta saber qual vai ser o
tempo de paragem de Cláudio Ramos, que ainda
deverá ser reavaliado.
É de recordar que o FC Porto vai visitar o
Estoril este domingo, pelas 18 horas.
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| 16:59 - Martín Anselmi prepara-se para "grande desafio" no Estoril - FUTEBOL365.PT O técnico do FC Porto, Martín Anselmi,
reconheceu hoje que a equipa vai enfrentar um
"grande desafio" na visita ao Estoril Praia,
destacando a importância da partida da 27.ª
jornada da I Liga para o rumo da temporada.
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| 16:57 - «Quero que o FC Porto tenha cinco gajos expulsos, mas não vai acontecer» - ABOLA.PT
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| 16:52 - FC Porto: Cláudio Ramos é baixa para a visita ao Estoril - ZEROZERO.PT O FC Porto tem uma baixa de última hora para a
vista ao Estoril Praia, onde procurará contrariar
a famosa «Maldição da Amoreira».
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| 16:41 - Ian Cathro: «FC Porto? Que tenha quatro ou cinco gajos expulsos» - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 16:38 - Ian Cathro atira: "Quero marcar três golos nos primeiros 10 minutos e que o FC Porto tenha quatro ou cinco gajos expulsos" - SAPO.PT O treinador Ian Cathro antecipou hoje um Estoril
Praia “diferente” daquele que defrontou o FC
Porto na primeira volta da I Liga de futebol,
considerando o opositor “uma boa equipa” e
“um pouco mais agressiva”.
“Não faço ideia sobre o que eles [FC Porto]
fizeram, se tiveram folga ou treinaram três vezes
por dia. Não tem nada que ver comigo. Vamos jogar
contra uma boa equipa, que talvez seja um pouco
mais agressiva do que antes, mas eles também vão
encontrar um Estoril diferente”, assinalou, em
conferência de imprensa de antevisão ao jogo da
27.ª jornada.
Ian Cathro reconheceu a qualidade do seu
adversário e admitiu não saber que eventuais
efeitos a paragem competitiva para os compromissos
das seleções nacionais poderá ter tido na
preparação dos ‘dragões' para a partida.
“Não faço ideia, porque como sou treinador do
Estoril, só penso nisso. Acho que foi importante
para nós para termos algum espaço para tentar
limpar algumas coisas e, obviamente, uma paragem
em março é muito diferente de uma em setembro ou
outubro, pois levamos muito mais jogos. Por isso,
acho que foi bom recuperar algumas energias e
garantir que amanhã [domingo] estamos preparados
para começar forte este jogo”, avaliou o
técnico.
Questionado sobre os golos nos minutos finais nos
últimos jogos, em que os estorilistas sofreram a
igualdade frente ao Farense (2-2), há duas
jornadas, e alcançaram a igualdade em Arouca
(1-1), Ian Cathro gracejou sobre o cenário que
consideraria ideal para o embate com os dragões.
“Quero marcar três golos nos primeiros 10
minutos e que o FC Porto tenha quatro ou cinco
gajos expulsos e tudo ficava resolvido ao
intervalo. Acredito que não vai acontecer. O jogo
tem os minutos que tem e até que o árbitro
apite, vamos com tudo e, quando apitar, vamos ver
o que aconteceu. Este é o nosso espírito de
jogar e o futebol vai decidir as coisas”,
considerou o escocês.
O técnico, de 38 anos, acrescentou ainda que o
jogo contra uma equipa com a dimensão do FC
Porto, e uma eventual boa resposta, fazem parte do
“crescimento” a que o Estoril Praia se
propõe.
“O que faz parte do nosso trabalho, sempre, é
tentar melhorar. Acho que estamos a continuar o
nosso crescimento e a melhorar em todos os
momentos do jogo. Estamos a fazê-lo para chegar a
um ponto em que estejamos mais capazes de
conseguir objetivos mais à nossa frente”,
explicou ainda.
Ian Cathro anunciou ainda a ausência do
guarda-redes Joel Robles do duelo, o único
indisponível no plantel para o desafio, já que o
defesa Pedro Álvaro recuperou de problemas
musculares e está apto para ir a jogo.
O Estoril Praia, que partilha o sétimo lugar com
o Casa Pia, com 36 pontos, recebe o FC Porto,
terceiro colocado, com 53, no domingo, às 18:00,
no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril,
numa partida que será arbitrada por Hélder
Malheiro, da associação de Lisboa.
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| 16:35 - Sporting 'fulmina' Benfica no dérbi e 'cola-se' ao FC Porto na liderança - NOTICIASAOMINUTO.COM Verde e brancos venceram por 34-30.
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| 16:32 - FC Porto: Cláudio Ramos lesiona-se no treino - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 16:18 - Ian Cathro promete Estoril "diferente" contra um FC Porto "mais agressivo" - FUTEBOL365.PT O treinador Ian Cathro antecipou um Estoril Praia
“diferente” daquele que enfrentou o FC Porto
na primeira volta da I Liga, destacando o
adversário como “uma boa equipa” e “um
pouco mais agressiva”.
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| 16:12 - FC Porto: baixa de última hora para Martín Anselmi - ABOLA.PT
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| 15:45 - Martín Anselmi fica sem um guarda-redes antes do Estoril-FC Porto - NOTICIASAOMINUTO.COM Dragões visitam, este domingo, a Amoreira.
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| 15:36 - Martín Anselmi: «Estoril? Jogamos contra nós mesmos e temos de ser melhores» - ZEROZERO.PT Na véspera da visita à Amoreira, Martín Anselmi
realizou a habitual conferência de imprensa
pré-jogo. Na antevisão, o treinador dos
dragões analisou o adversário, comentou a
paragem para as seleções e afirmou que,
independentemente do adversário, a equipa joga,
sobretudo, contra si própria.
Vamos defrontar uma equipa que está muito bem em
2025: só perdeu contra o Sporting. São fortes em
casa, defendem bem juntos, em espaços curtos,
sabem quando saltar na pressão. Quando têm bola
sabem atacar, têm bons jogadores e tiveram o
médio do mês pela segunda vez consecutiva.
Parece-me que vai ser um grande desafio e um
bonito cenário, vamos enfrentar um bom
adversário.
Senti o apoio do presidente desde a primeira vez
que falámos. Sempre soube do projeto que
queríamos armar e sabia que ia ter todo o apoio,
não só de Villas-Boas como de todos no FC Porto.
Sabemos que caminho queremos percorrer, para onde
vamos e que FC Porto vamos construir. Não
queremos um FC Porto do hoje, queremos um FC Porto
de sempre. Não queremos só resolver os problemas
de agora, queremos pensar também no amanhã.
Sabemos que leva tempo, que é preciso trabalho,
que é um processo. Claro que o presidente dizer
isso publicamente é uma mensagem muito mais forte
para todos. Estou muito feliz de pertencer ao FC
Porto e pelas gentes que trabalham cá. Tenho
ambição e reafirmo tudo o que o presidente
disse. Temos de nos preparar para o futuro para
chegar aquilo que tanto queremos construir.
Tivemos muitos jogadores nas seleções. Também
há algum descanso, porque estiveram muito tempo
sem parar e decidimos dar umas folgas aos
jogadores. Recuperámos bem e respira-se um lindo
ambiente, com alegria e vontade. No final, foi uma
semana e pouco como qualquer outra. Com os que
ficaram por cá, pudemos trabalhar o conceito da
equipa e não preparar só um jogo, trabalhámos o
nosso modelo e isso é sempre bom. Ainda assim,
gosto de competir e de continuidade.
Há contextos e contextos. Por um lado foi bom
parar, porque há jogadores que precisam descansar
e coisas por trabalhar. Por outro lado, com o
decorrer das semanas e a melhorar
exibicionalmente, claro que prefiro competir. Mas
aproveitamos de qualquer das formas.
Aproveitámos para trabalhar a linha defensiva,
porque estavam cá todos - menos o Eustáquio. Mas
fizemos trabalhos específicos: posicionamentos
nos cruzamentos, onde queremos pressionar, as
distâncias entre setores... São coisas que
ajudam muito e, para mim, a fase defensiva tem
grande importância, é a que controla quem está
a dominar o jogo. Se o rival se frusta por não
ter por onde atacar, nós crescemos. A forma de
atacar depende sempre de como vamos atacar, porque
é o rival que nos mostra os caminhos. Agora, a
parte defensiva nós é que definimos sempre: se
queremos pressionar alto, juntar-nos em bloco,
quem salta em qual jogador... Isso decidimos nós.
Claro que o futebol é imprevisível e acontecem
coisas que não controlamos, mas é uma fase que
gosto de trabalhar e conseguimos nesta pausa.
É importante porque ganham experiência. Além
disso, creio que, para qualquer jogador de
futebol, vestir a camisola da seleção é o
nível máximo. O Namaso foi convocado pela
primeira vez para os Camarões e falei com ele
quando chegou: estava muito feliz. É uma
experiência única. Seja para o Deniz, o Namaso,
o Samu... Ser convocado para a seleção espanhola
não é para qualquer um. O Gul tem um
selecionador que foi um avançado de excelência
e, por aí, também recebe conselhos que o fazem
crescer. Todos eles se relacionam com melhores e
diferentes jogadores e, por isso, ganham
experiência e nós agradecemos.
Vi-o feliz. Pelo menos, parecia, nas redes
sociais. Espero que continue a ser feliz até ao
final da época. Está contente, disfruta do dia a
dia e isso é o mais importante. É o que o vai
levar aos seus objetivos pessoais. Para um
avançado, os golos são muito importantes; se
marca, é uma grande partida, se não marca, é
uma má partida. Volto a repetir, para mim, no
último jogo, o Samu fez a melhor exibição desde
que sou treinador do FC Porto. Não é novidade
que queira marcar, mas, assim, está mais perto
de marcar.
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| 15:30 - Discurso do aniversariante Gonçalo Borges no FC Porto acabou em 'castigo' - NOTICIASAOMINUTO.COM Avançado dos dragões completou o seu 24.º
aniversário.
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| 15:16 - Anselmi: «Não queremos um FC Porto de hoje, queremos um FC Porto para sempre» - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 15:07 - Ian Cathro: "Quero que o FC Porto tenha quatro ou cinco gajos expulsos" - NOTICIASAOMINUTO.COM O treinador Ian Cathro antecipou hoje um Estoril
Praia "diferente" daquele que defrontou o FC Porto
na primeira volta da I Liga de futebol,
considerando o opositor "uma boa equipa" e "um
pouco mais agressiva".
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| 15:07 - Ian Cathro promete Estoril "diferente" perante FC Porto "mais agressivo" - NOTICIASAOMINUTO.COM O treinador Ian Cathro antecipou hoje um Estoril
Praia "diferente" daquele que defrontou o FC Porto
na primeira volta da I Liga de futebol,
considerando o opositor "uma boa equipa" e "um
pouco mais agressiva".
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| 15:05 - Martín Anselmi: "Sabemos que FC Porto queremos construir. Não queremos um FC Porto de hoje, queremos um de sempre" - SAPO.PT O FC Porto desloca-se à Amoreira para defrontar o
Estoril no jogo da 27.ª jornada da Primeira Liga,
este domingo pelas 18 horas. Martín Anselmi
esteve presente na conferência de imprensa de
antevisão à partida.
Análise ao adversário: "Vamos enfrentar uma
equipa que tem estado muito bem em 2025. Só
perdeu um jogo contra o Sporting. É uma equipa
forte em casa, que defende bem, juntos, sabem
quando saltar à pressão. Quando têm bola,
também sabem atacar. Têm jogadores de qualidade,
o médio do mês pela segunda vez consecutiva. É
um grande desafio para nós, um bom cenário e
vamos enfrentar um rival muito bom".
Garantia de que Anselmi fica para a próxima
temporada: "A primeira vez que eu e o presidente
falámos, senti logo o apoio. Sempre soube do
projeto que queríamos construir juntos e sempre
soube que teria todo o apoio, não só do André
mas de toda a gente no FC Porto. Falamos
diariamente, semanalmente, onde estipulamos o
caminho que queremos percorrer. Sabemos que FC
Porto queremos construir. Não queremos um FC
Porto de hoje, queremos um FC Porto de sempre.
Não queremos só resolver os problemas de hoje.
Na Argentina dizemos 'pão para hoje, fome para
amanhã'. Mas queremos resolver o hoje e o
amanhã. Claro que percebemos que isto leva tempo,
que é um trabalho, um processo. Mas o facto de o
presidente o manifestar publicamente torna a
mensagem mais forte para todos. Estou muito feliz
por estar no FC Porto, pela forma como as pessoas
trabalham, e pela ambição que há aqui. E isso
reafirma tudo o que já sabemos. Agora temos de
preparar-nos para o que aí vem, e começar a
fazer o que tanto queremos".
Duas semanas sem jogos são uma espécie de
pré-época: "São especiais. Tivemos muitos
jogadores nas seleções, mas também há algum
descanso. Acumulou-se muito tempo sem descanso, e
agora decidimos dar algum aos jogadores. Então,
acaba por ser como qualquer outra, mas sem jogos
aos fins-de-semana. Trabalhámos conceitos com os
que ficaram cá, coisas mais específicas. E isso
é sempre bom. Mas também gostamos de competir,
de dar continuidade ao que temos feito. Mas é bom
que os jogadores que foram às seleções tenham
competido. Respira-se um ambiente lindo, alegria.
Treinámos com vontade e é muito bom quando essas
coisas acontecem".
Timing da paragem para seleções: "Foi o que
disse na resposta anterior. Há contextos e
contextos. Em alguns casos, é bom parar caso haja
jogadores lesionados ou caso seja preciso
trabalhar algumas coisas. No nosso caso, juntando
duas ou três semanas, e tendo em conta a maneira
como competimos nesse fim-de-semana, teria
preferido continuar. Mas não é determinante.
Aproveitámos também este tempo".
O que era mais importante trabalhar na pausa.
Ausência de avançados: "Aproveitámos para
trabalhar algumas coisas com a linha defensiva,
mas faltava o Eustáquio. Mas sim, houve algumas
coisas específicas. Onde queremos ter os
jogadores quando os adversários cruzam, como
queremos defender as diagonais, as distâncias
entre os jogadores... São coisas que ajudam
muito. Para mim, a fase defensiva é muito
importante. Acredito que, se defendermos bem,
vamos controlar bem o jogo. E depois, com bola, o
rival não pode causar danos. Se formos rápidos
na bola, o rival fica frustrado. Mas a parte
defensiva de uma equipa dá muito trabalho porque
acredito que é algo que podemos controlar
bastante bem de alguma forma. Na parte ofensiva,
depende sempre de como o rival defende. Na defesa,
é preciso ver se queremos juntar-nos num bloco,
se queremos pressionar alto. Isso somos nós que
decidimos e, quando está bem trabalhado, funciona
bem dentro de campo. Depois, claro que o futebol
é imprevisível, acontecem coisas que não
controlamos. Mas dentro do possível, gosto de
trabalhar tudo isso. Tendo em conta, claro, que os
nossos avançados estavam nas seleções. Gül e
Namaso? Claro que é importante recebê-los depois
de se estrearem. Foram novas experiências. E,
para qualquer jogadores, vestir a camisola da
seleção é um máximo [na carreira]. O Deniz
estava muito feliz, conseguiu estar com a família
também. Vimos isso com o Deniz, com o Samu...
São poucos os privilegiados que podem ser
chamados à seleção espanhola. São
aprendizagens novas, aprenderam conceitos que eu
também não posso dar. Quando se encontram com
grandes jogadores, claro que trazem sempre
aprendizagens para o clube".
Estado de espírito de Samu: "Vejo-o feliz. Pelo
menos era o que estava nas redes sociais... Estava
contente. Espero que continue assim até ao final
da época, é isso que espero. Porque é assim que
o vejo neste momento. Desfruta do dia-a-dia e isso
é o mais importante. É isso que o vai fazer
atingir os seus objetivos profissionais. No final
de contas, acho que está a sair-se muito bem.
Marcar ou não marcar é o que é, o importante é
o resultado. Se marca faz o grande jogo, se não
marca é porque não fez? Desde que sou treinador
do FC Porto, o último jogo do Samu foi o melhor
que ele fez. Claro que os avançados querem fazer
golos, e assim está muito perto de os fazer".
Mensagem de Villas-Boas sobre rendimento e
tranquilidade de Marcano: "Começo pela segunda
pergunta. O Marcano é um jogador muito
experiente, com muitos jogos. Pode dar-nos muito
disso. E claro que, à medida que a equipa vai
trabalhando, vai evoluindo. Além de jogar contra
o Estoril, jogamos contra nós mesmos. Temos de
ser melhores. A minha essência como treinador é
fazer com que o jogador seja melhor e vice-versa.
Que me exija ser melhor treinador. Se não achasse
que tinha margem para melhorar, estaria a cometer
um grande erro. Gosto da exigência dos jogadores,
dos rivais, dos treinadores adversários. No final
das contas, quando há essa exigência, é porque
é preciso melhorar. E nós queremos ser melhores.
No jogo contra o AVS, vencemos o AVS e vencemo-nos
a nós. Queremos bater o rival e melhorar. Às
vezes essas melhorias são impercetíveis, coisas
pequenas. Que um jogador, sempre que recebe a
bola, consiga logo virar-se para um lado ou para o
outro. A maneira como se recebe a bola, como se
passa, qual é o momento de atacar, cruzar,
recuar, avançar. São detalhes que, à vista,
são difíceis de observar. Mas que estão sempre
a ser trabalhados. Um detalhe, mais um detalhe,
faz com que o coletivo melhore muitíssimo. E é
isso que procuramos, continuar neste caminho. É
só isso que podemos controlar".
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| 15:05 - Martín Anselmi: "Sabemos que FC Porto queremos construir. Não queremos um FC Porto de hoje, queremos um FC Porto de sempre" - SAPO.PT O FC Porto desloca-se à Amoreira para defrontar o
Estoril no jogo da 27.ª jornada da Primeira Liga,
este domingo pelas 18 horas. Martín Anselmi
esteve presente na conferência de imprensa de
antevisão à partida.
Análise ao adversário: "Vamos enfrentar uma
equipa que tem estado muito bem em 2025. Só
perdeu um jogo contra o Sporting. É uma equipa
forte em casa, que defende bem, juntos, sabem
quando saltar à pressão. Quando têm bola,
também sabem atacar. Têm jogadores de qualidade,
o médio do mês pela segunda vez consecutiva. É
um grande desafio para nós, um bom cenário e
vamos enfrentar um rival muito bom".
Garantia de que Anselmi fica para a próxima
temporada: "A primeira vez que eu e o presidente
falámos, senti logo o apoio. Sempre soube do
projeto que queríamos construir juntos e sempre
soube que teria todo o apoio, não só do André
mas de toda a gente no FC Porto. Falamos
diariamente, semanalmente, onde estipulamos o
caminho que queremos percorrer. Sabemos que FC
Porto queremos construir. Não queremos um FC
Porto de hoje, queremos um FC Porto de sempre.
Não queremos só resolver os problemas de hoje.
Na Argentina dizemos 'pão para hoje, fome para
amanhã'. Mas queremos resolver o hoje e o
amanhã. Claro que percebemos que isto leva tempo,
que é um trabalho, um processo. Mas o facto de o
presidente o manifestar publicamente torna a
mensagem mais forte para todos. Estou muito feliz
por estar no FC Porto, pela forma como as pessoas
trabalham, e pela ambição que há aqui. E isso
reafirma tudo o que já sabemos. Agora temos de
preparar-nos para o que aí vem, e começar a
fazer o que tanto queremos".
Duas semanas sem jogos são uma espécie de
pré-época: "São especiais. Tivemos muitos
jogadores nas seleções, mas também há algum
descanso. Acumulou-se muito tempo sem descanso, e
agora decidimos dar algum aos jogadores. Então,
acaba por ser como qualquer outra, mas sem jogos
aos fins-de-semana. Trabalhámos conceitos com os
que ficaram cá, coisas mais específicas. E isso
é sempre bom. Mas também gostamos de competir,
de dar continuidade ao que temos feito. Mas é bom
que os jogadores que foram às seleções tenham
competido. Respira-se um ambiente lindo, alegria.
Treinámos com vontade e é muito bom quando essas
coisas acontecem".
Timing da paragem para seleções: "Foi o que
disse na resposta anterior. Há contextos e
contextos. Em alguns casos, é bom parar caso haja
jogadores lesionados ou caso seja preciso
trabalhar algumas coisas. No nosso caso, juntando
duas ou três semanas, e tendo em conta a maneira
como competimos nesse fim-de-semana, teria
preferido continuar. Mas não é determinante.
Aproveitámos também este tempo".
O que era mais importante trabalhar na pausa.
Ausência de avançados: "Aproveitámos para
trabalhar algumas coisas com a linha defensiva,
mas faltava o Eustáquio. Mas sim, houve algumas
coisas específicas. Onde queremos ter os
jogadores quando os adversários cruzam, como
queremos defender as diagonais, as distâncias
entre os jogadores... São coisas que ajudam
muito. Para mim, a fase defensiva é muito
importante. Acredito que, se defendermos bem,
vamos controlar bem o jogo. E depois, com bola, o
rival não pode causar danos. Se formos rápidos
na bola, o rival fica frustrado. Mas a parte
defensiva de uma equipa dá muito trabalho porque
acredito que é algo que podemos controlar
bastante bem de alguma forma. Na parte ofensiva,
depende sempre de como o rival defende. Na defesa,
é preciso ver se queremos juntar-nos num bloco,
se queremos pressionar alto. Isso somos nós que
decidimos e, quando está bem trabalhado, funciona
bem dentro de campo. Depois, claro que o futebol
é imprevisível, acontecem coisas que não
controlamos. Mas dentro do possível, gosto de
trabalhar tudo isso. Tendo em conta, claro, que os
nossos avançados estavam nas seleções. Gül e
Namaso? Claro que é importante recebê-los depois
de se estrearem. Foram novas experiências. E,
para qualquer jogadores, vestir a camisola da
seleção é um máximo [na carreira]. O Deniz
estava muito feliz, conseguiu estar com a família
também. Vimos isso com o Deniz, com o Samu...
São poucos os privilegiados que podem ser
chamados à seleção espanhola. São
aprendizagens novas, aprenderam conceitos que eu
também não posso dar. Quando se encontram com
grandes jogadores, claro que trazem sempre
aprendizagens para o clube".
Estado de espírito de Samu: "Vejo-o feliz. Pelo
menos era o que estava nas redes sociais... Estava
contente. Espero que continue assim até ao final
da época, é isso que espero. Porque é assim que
o vejo neste momento. Desfruta do dia-a-dia e isso
é o mais importante. É isso que o vai fazer
atingir os seus objetivos profissionais. No final
de contas, acho que está a sair-se muito bem.
Marcar ou não marcar é o que é, o importante é
o resultado. Se marca faz o grande jogo, se não
marca é porque não fez? Desde que sou treinador
do FC Porto, o último jogo do Samu foi o melhor
que ele fez. Claro que os avançados querem fazer
golos, e assim está muito perto de os fazer".
Mensagem de Villas-Boas sobre rendimento e
tranquilidade de Marcano: "Começo pela segunda
pergunta. O Marcano é um jogador muito
experiente, com muitos jogos. Pode dar-nos muito
disso. E claro que, à medida que a equipa vai
trabalhando, vai evoluindo. Além de jogar contra
o Estoril, jogamos contra nós mesmos. Temos de
ser melhores. A minha essência como treinador é
fazer com que o jogador seja melhor e vice-versa.
Que me exija ser melhor treinador. Se não achasse
que tinha margem para melhorar, estaria a cometer
um grande erro. Gosto da exigência dos jogadores,
dos rivais, dos treinadores adversários. No final
das contas, quando há essa exigência, é porque
é preciso melhorar. E nós queremos ser melhores.
No jogo contra o AVS, vencemos o AVS e vencemo-nos
a nós. Queremos bater o rival e melhorar. Às
vezes essas melhorias são impercetíveis, coisas
pequenas. Que um jogador, sempre que recebe a
bola, consiga logo virar-se para um lado ou para o
outro. A maneira como se recebe a bola, como se
passa, qual é o momento de atacar, cruzar,
recuar, avançar. São detalhes que, à vista,
são difíceis de observar. Mas que estão sempre
a ser trabalhados. Um detalhe, mais um detalhe,
faz com que o coletivo melhore muitíssimo. E é
isso que procuramos, continuar neste caminho. É
só isso que podemos controlar".
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| 15:05 - Martín Ansemi garante: "Sabemos que FC Porto queremos construir. Não queremos um FC Porto de hoje, queremos um FC Porto de sempre" - SAPO.PT O FC Porto desloca-se à Amoreira para defrontar o
Estoril no jogo da 27.ª jornada da Primeira Liga,
este domingo pelas 18 horas. Martín Anselmi
esteve presente na conferência de imprensa de
antevisão à partida.
Análise ao adversário: "Vamos enfrentar uma
equipa que tem estado muito bem em 2025. Só
perdeu um jogo contra o Sporting. É uma equipa
forte em casa, que defende bem, juntos, sabem
quando saltar à pressão. Quando têm bola,
também sabem atacar. Têm jogadores de qualidade,
o médio do mês pela segunda vez consecutiva. É
um grande desafio para nós, um bom cenário e
vamos enfrentar um rival muito bom".
Garantia de que Anselmi fica para a próxima
temporada: "A primeira vez que eu e o presidente
falámos, senti logo o apoio. Sempre soube do
projeto que queríamos construir juntos e sempre
soube que teria todo o apoio, não só do André
mas de toda a gente no FC Porto. Falamos
diariamente, semanalmente, onde estipulamos o
caminho que queremos percorrer. Sabemos que FC
Porto queremos construir. Não queremos um FC
Porto de hoje, queremos um FC Porto de sempre.
Não queremos só resolver os problemas de hoje.
Na Argentina dizemos 'pão para hoje, fome para
amanhã'. Mas queremos resolver o hoje e o
amanhã. Claro que percebemos que isto leva tempo,
que é um trabalho, um processo. Mas o facto de o
presidente o manifestar publicamente torna a
mensagem mais forte para todos. Estou muito feliz
por estar no FC Porto, pela forma como as pessoas
trabalham, e pela ambição que há aqui. E isso
reafirma tudo o que já sabemos. Agora temos de
preparar-nos para o que aí vem, e começar a
fazer o que tanto queremos".
Duas semanas sem jogos são uma espécie de
pré-época: "São especiais. Tivemos muitos
jogadores nas seleções, mas também há algum
descanso. Acumulou-se muito tempo sem descanso, e
agora decidimos dar algum aos jogadores. Então,
acaba por ser como qualquer outra, mas sem jogos
aos fins-de-semana. Trabalhámos conceitos com os
que ficaram cá, coisas mais específicas. E isso
é sempre bom. Mas também gostamos de competir,
de dar continuidade ao que temos feito. Mas é bom
que os jogadores que foram às seleções tenham
competido. Respira-se um ambiente lindo, alegria.
Treinámos com vontade e é muito bom quando essas
coisas acontecem".
Timing da paragem para seleções: "Foi o que
disse na resposta anterior. Há contextos e
contextos. Em alguns casos, é bom parar caso haja
jogadores lesionados ou caso seja preciso
trabalhar algumas coisas. No nosso caso, juntando
duas ou três semanas, e tendo em conta a maneira
como competimos nesse fim-de-semana, teria
preferido continuar. Mas não é determinante.
Aproveitámos também este tempo".
O que era mais importante trabalhar na pausa.
Ausência de avançados: "Aproveitámos para
trabalhar algumas coisas com a linha defensiva,
mas faltava o Eustáquio. Mas sim, houve algumas
coisas específicas. Onde queremos ter os
jogadores quando os adversários cruzam, como
queremos defender as diagonais, as distâncias
entre os jogadores... São coisas que ajudam
muito. Para mim, a fase defensiva é muito
importante. Acredito que, se defendermos bem,
vamos controlar bem o jogo. E depois, com bola, o
rival não pode causar danos. Se formos rápidos
na bola, o rival fica frustrado. Mas a parte
defensiva de uma equipa dá muito trabalho porque
acredito que é algo que podemos controlar
bastante bem de alguma forma. Na parte ofensiva,
depende sempre de como o rival defende. Na defesa,
é preciso ver se queremos juntar-nos num bloco,
se queremos pressionar alto. Isso somos nós que
decidimos e, quando está bem trabalhado, funciona
bem dentro de campo. Depois, claro que o futebol
é imprevisível, acontecem coisas que não
controlamos. Mas dentro do possível, gosto de
trabalhar tudo isso. Tendo em conta, claro, que os
nossos avançados estavam nas seleções. Gül e
Namaso? Claro que é importante recebê-los depois
de se estrearem. Foram novas experiências. E,
para qualquer jogadores, vestir a camisola da
seleção é um máximo [na carreira]. O Deniz
estava muito feliz, conseguiu estar com a família
também. Vimos isso com o Deniz, com o Samu...
São poucos os privilegiados que podem ser
chamados à seleção espanhola. São
aprendizagens novas, aprenderam conceitos que eu
também não posso dar. Quando se encontram com
grandes jogadores, claro que trazem sempre
aprendizagens para o clube".
Estado de espírito de Samu: "Vejo-o feliz. Pelo
menos era o que estava nas redes sociais... Estava
contente. Espero que continue assim até ao final
da época, é isso que espero. Porque é assim que
o vejo neste momento. Desfruta do dia-a-dia e isso
é o mais importante. É isso que o vai fazer
atingir os seus objetivos profissionais. No final
de contas, acho que está a sair-se muito bem.
Marcar ou não marcar é o que é, o importante é
o resultado. Se marca faz o grande jogo, se não
marca é porque não fez? Desde que sou treinador
do FC Porto, o último jogo do Samu foi o melhor
que ele fez. Claro que os avançados querem fazer
golos, e assim está muito perto de os fazer".
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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