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| 17:29 - Vlk, o checo do FC Porto: «Fui roubado e passei a conduzir com a carta do Pinto da Costa» - ZEROZERO.PT Lubomir Vlk. Assim, sem vogais. Lateral esquerdo
de grande envergadura, pernas longas e tendência
para golos importantes. No verão de 1990, o
checoslovaco [nomenclatura usada à época] chega
ao FC Porto para suceder a Branco, um dos melhores
laterais de sempre em Portugal.
Entre lesões e paragens prolongadas, Vlk mostra a
espaços a qualidade a defender e, sobretudo, a
atacar. Marca sete vezes de dragão ao peito,
momentos de belo efeito.
O zerozero aproveita o Portugal-Chéquia, em
Leipzig, para localizar Vlk. Aos 59 anos, continua
ligado ao desporto-rei e tem muitas histórias por
revelar. O telefonema faz-se a três vozes, entre
o jornalista, um tradutor de serviço e o antigo
lateral esquerdo.
Nada que a boa vontade não seja capaz de
resolver.
Lubomir Vlk, futebolista do FC Porto de 1990 a
1993, duas vezes campeão nacional. Um dos 11
checos na história do campeonato nacional
português. Â
zerozero – Não temos notÃcias do Vlk há
muitos anos. Está a trabalhar no mundo do
futebol?
Lubomir Vlk – O futebol é a minha vida. Estou a
trabalhar no MFK Karviná, aqui no meu paÃs, já
há dez anos. Fomos promovidos à primeira
divisão logo depois da minha chegada e
continuamos por cá. Gosto do que faço. Sou o
diretor desportivo e, pontualmente, assumo a
função de treinador. Só peço que a equipa não
desça este ano [o Karviná jogou o play-off de
manutenção e manteve-se na primeira divisão].
zz – A época está a ser dura?
LV – Mudámos algumas coisas. No futebol
pensamos sempre estar a fazer tudo bem, mas à s
vezes no fim as contas não batem certo (risos).
Vou tudo fazer para termos épocas mais tranquilas
nos próximos anos.   Â
zz – Queremos falar sobre a seleção da
Chéquia, mas antes pretendÃamos recordar os seus
tempos no FC Porto.
LV – Fui para o Porto no verão de 1990.
PodÃamos andar à vontade na rua, até Ã
meia-noite. Para mim era um mundo novo. Eu tinha
vivido toda a vida numa ditadura comunista, até
1989 e à Revolução de Veludo. No Porto via
gente alegre, feliz e livre. Mesmo no inverno era
uma maravilha. Chovia, estava frio, mas comparado
com o meu paÃs parecia-me estar nas CaraÃbas
(risos).
zz – Mantém amizade com algum desses colegas do
FC Porto?
LV – Já não falo com ninguém há alguns anos.
O Timofte e o Kostadinov ainda me ligavam de vez
em quando. A culpa maior é minha, sempre fui
bastante reservado. Tenho saudades de muitos
deles, confesso que sim.
zz – De alguém em particular?
LV – Olhe, do Rodolfo Moura [fisioterapeuta do
FC Porto nesse perÃodo].
zz – Era a pessoa mais próxima do Vlk?
LV – Não era, mas passou a ser. Tive muitas,
muitas lesões no FC Porto. Aliás, eu falhei o
Mundial de 1990, na Itália, por culpa de uma
lesão. Quando fui contratado pelo FC Porto, ainda
estava lesionado e o problema é que havia uma
pressão enorme sobre mim.
zz – Porquê?
LV – Não sei se se lembram do Branco, mas eu
fui contratado pelo Artur Jorge para ser o
sucessor dele. O Branco era um lateral fabuloso,
marcava muitos golos. Os problemas fÃsicos não
me deixaram jogar as vezes que eu queria. E passei
a ouvir comentários desagradáveis, claro.
zz – Mesmo assim teve números interessantes:
sete golos, quatro troféus, 42 jogos.
LV – Pouco, pouco. Podia ter feito muito mais. O
Artur Jorge queria que eu participasse muito no
ataque, pois tinha-me visto no Vitkovice a fazer o
corredor todo e a fazer golos.
zz – Foi para o FC Porto em 1990 por
responsabilidade dos dois jogos de 1986?
LV – Sim, sim. O futebol era diferente (risos).
Em quatro anos, hoje em dia, acontece tanta coisa.
Mas o Artur Jorge escreveu o meu nome no bloco de
notas e lembrou-se de mim, quatro anos depois de
nos termos defrontado [oitavos-de-final da Taça
dos Campeões europeus].
«O Schick é o cabeça de cartaz da Chéquia»
zz – Há mais coisas para recordar sobre o FC
Porto, mas falemos um pouco sobre a atual
seleção da Chéquia.
LV – É uma equipa sólida, acima de tudo.
Organizada. É a cara do treinador. Há uma boa
mistura entre jogadores da liga checa e de outras
ligas europeias. Não a coloco ao nÃvel de
Portugal, faltam-nos estrelas mundiais. Mas é uma
seleção que pode passar a fase de grupos.
zz – Quais são os futebolistas mais fortes?
LV – O Patrik Schick é a cabeça de cartaz. Fez
mais uma boa época no Bayer Leverkusen. O
Vladimir Coufal é um bom defesa direito, muito
experiente e conhecedor do jogo. E o Tomás Soucek
talvez seja o meu futebolista preferido. Estes
dois jogam juntos no West Ham. E temos bons
guarda-redes [Kovar, Stanek e Jaros]. Qualquer um
deles dá garantias
zz – Há pouco falava sobre o Itália-90. Das
suas 11 internacionalizações, dez aconteceram
antes do torneio.
LV – Ironicamente, lesionei-me uma semana antes
de jogarmos contra Portugal, na qualificação
para o Mundial. Uma lesão no joelho, naquele
tempo, implicava sempre uma paragem longa. Estive
quase um ano parado e no FC Porto não me
aproximei do meu nÃvel normal.
zz – Mas teve bons momentos em Portugal.
LV – Jogar contra o Benfica e o Sporting era
sempre especial. Acho que fiz uma grande
exibição em Alvalade numa vitória nossa por 2-0
[12 de janeiro de 1992] e na Luz aguentei-me bem
numa derrota para a taça [2-0, 27 de janeiro de
1993]. Estavam mais de 100 mil pessoas, nunca
tinha visto uma coisa assim na Checoslováquia.
Nos nossos estádios não havia mais de cinco/seis
mil pessoas.
zz – Já falou sobre o Artur Jorge. Deve estar a
par da morte dele.
LV – Sim, recebi a notÃcia com muita tristeza.
Não era só um treinador brilhante, era também
um gentleman. Devo-lhe a minha carreira
internacional, foi ele que me contratou para o FC
Porto e foi ele a confiar em mim nos piores
momentos. Falava comigo, colocava a mão em cima
do ombro e explicava-me muito calmamente o que
queria. Estou emocionado ao recordar isto… Vou
recordá-lo para sempre.
zz – Com o treinador Carlos Alberto Silva foi
mais difÃcil?
LV – Acabei por estar mais tempo com ele do que
com o Artur. Não tenho nada de mal a dizer sobre
o Carlos. Era um durão, falava mais alto nos
treinos, mas comigo sempre foi um cavalheiro.
Explicava bem o que queria, era muito exigente no
posicionamento tático, já com uma visão moderna
do futebol.
«O Fernando Couto cortou-me as calças no rabo»
zz – Porto, 1990. O Vlk tinha vida social na
cidade, convivia muito com os colegas?
LV – eu já tinha um filho e era casado. Não
tinha a vida de alguns (risos). Mas aproveitava
muito a cidade, sim. E a malta dava-se bem, o
balneário era espetacular. Nunca falei bem
Português, mas ia percebendo uma coisa ou outra.
zz – Quem era o animador de serviço?
LV – O Fernando Couto (risos). Que grande
maluco. Vivia para pregar partidas aos colegas. No
relvado era um touro, cá fora era um rapaz muito,
muito engraçado.
zz – O Vlk foi vÃtima das partidas do
Fernando?
LV – Eu e toda a gente, claro. Ele só não se
metia com os mais velhos. O João Pinto, o
AloÃsio, o Geraldão… com esses, o Fernando já
se acalmava. Uma vez tomei duche, vesti-me e
comecei a ver toda a malta a rir-se. O Fernando
tinha pegado numa tesoura e cortou-me as calças
na zona do rabo. Se não fossem as gargalhadas,
tinha ido assim para a rua (risos).
zz – O seu nome é dificil de pronunciar para um
português. Não tem vogais.
LV – Estava sempre a ler isso nos jornais.
Significa «lobo» em checo. Certo dia caà no
erro de dizer isso aos meus colegas… a partir
daÃ, uivavam sempre que eu chegava de manhã ao
balneário. Bons tempos.
zz – O presidente Pinto da Costa deixou o clube
há algumas semanas.
LV – Tenho uma boa história com ele.
zz – Vamos ouvi-la.
LV – Assaltaram o meu carro e roubaram-me os
documentos todos. Fui roubado.Eu precisava de
conduzir para ir para as Antas e fiquei muito
preocupado. Como é que eu ia arranjar uma carta
de condução e um bilhete de identidade novos num
paÃs diferente do meu?
zz – Como resolveu isso?
LV – Não resolvi. Fui bater à porta do
gabinete do presidente e contei-lhe tudo. A
reação dele foi inacreditável (risos). Pegou na
carteira dele, deu-me a carta de condução e
disse-me assim: ‘se a PolÃcia te mandar parar,
mostra-lhes isto e tudo vai ficar bem’.
zz – E isso aconteceu mesmo? Ou seja, a PolÃcia
mandou-o parar?
LV – Várias vezes (risos). Eu ia muito cedo
para o treino, havia muitas operações na
estrada. Eu baixava o vidro, mostrava a carta de
condução do sr. Pinto da Costa e deixavam-me
seguir. É mesmo assim. Fui roubado e andei a
conduzir anos com a carta do presidente.Â
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Acompanhe aqui o Eslovénia x Dinamarca em direto
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| 17:25 - Mercado da Bola: Acompanhe ao minuto o mercado de transferências - FUTEBOL365.PT Acompanhe ao minuto todas as transferências do
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| 17:22 - Gabriel Paulista ruma ao Besiktas - ZEROZERO.PT
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|  | "Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho". | |  | A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino. | |  | O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo. | |  | Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal. |
|  | Portugal 4-4 Rússia Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo. | |  | O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
| |  | Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0. |
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