futebol
segunda 01 julho 2024
23:58 - Ronaldo: «Durante um ano não falhei um penálti» - ABOLA.PT


23:58 - Portugal-Eslovénia, 0-0 (3-0, P) Ronaldo: «Durante um ano não falhei um penálti» - ABOLA.PT


23:55 - "Diogo Costa salva a 'vida' de Cristiano Ronaldo". O que se diz lá fora - NOTICIASAOMINUTO.COM
Qualificação de Portugal para os 'quartos' do Euro'2024 fazem manchete na imprensa internacional.

23:53 - Quem fez gol e quem perdeu pênalti na disputa entre Portugal e Eslovênia, pela Eurocopa 2024 - GOAL.COM
Diogo Costa se tornou o primeiro goleiro a defender três cobranças em uma disputa de pênaltis na história da Eurocopa; veja quem desperdiçou

23:53 - A noite de sonho de Diogo Costa (vídeos) - ABOLA.PT


23:53 - Portugal-Eslovénia, 0-0 (3-0, P) A noite de sonho de Diogo Costa (vídeos e fotos) - ABOLA.PT


23:53 - A noite de sonho de Diogo Costa (vídeos e fotos) - ABOLA.PT


23:46 - Cristiano Ronaldo garante: "Sem dúvida é o meu último Europeu" - NOTICIASAOMINUTO.COM
Avançado viveu um jogo de grandes emoções diante da Eslovénia, esta segunda-feira.

23:43 - O Portugal x Eslovénia foi assim... - ZEROZERO.PT
O árbitro apita para o final da partida. Memorável, Diogo Costa! Acompanhe aqui o Portugal x Eslovénia em direto e ao minuto, com todas as estat?ticas e as curiosidades mais interessantes.

23:43 - Portugal 0-0 Eslovénia (3-0 após g.p.): E nem foi preciso tirar as luvas - SAPO.PT
Sabia-se que a chave estaria na paciência, talvez a palavra mais dita ao longo da semana pelos jogadores e por Roberto Martínez. O que não se sabia era que a recompensa por essa paciência chegaria tão, mas tão tarde. Apesar da superioridade em campo, a agressividade exibida pelos eslovenos complicou e muito a estratégia da seleção nacional, que só no último suspiro pôde sorrir. Foi nas grandes penalidades, mas foi. Vem aí a França! 1.ª parte: Paciência, paciência, paciência Um brinde, como se intitula o hino da Eslovénia, era aquilo que a seleção adversária de Portugal fazia perante a presença surpreende oitavos de final de um Europeu. Algo que nunca tinha acontecido, o que se explica facilmente por este ser apenas o segundo Campeonato da Europa que disputava, 20 anos depois da presença no Euro 2020. A responsabilidade estava, por razões óbvias, do lado da seleção nacional. Um selo colocado na testa dos onze eleitos por Martínez, que frente à Eslovénia optou por repetir os titulares que lograram a vitória diante da Turquia, a mais evidente neste Europeu. E o peso do claro favoritismo cedo se exibiu, logo desde o apito inicial, com Portugal a tudo fazer para ser mandão, pressionante e perigoso. Um ímpeto sufocante para os eslovenos, que aos três minutos temeram em dose dupla o que sabiam não poder acontecer: sofrer primeiro. Rafael Leão e Rúben Dias estiveram perto, mas não o suficiente para abrir o marcador. Martínez tinha pedido uma rápida recuperação à perda de bola para evitar as cavalgadas da dupla atacante eslovena e os primeiros minutos mostravam uma seleção atenta, com a tal concentração competitiva pedida por Pepe a meio da semana. Portugal sabia que marcar cedo representaria o toque de midas para obrigar a Eslovénia a desmontar-se defensivamente, quase sempre com uma linha de cinco, às vezes de seis defesas, no momento defensivo - um cenário constante. Sabendo-o, Bernardo Silva não quis perder tempo e com um cruzamento apetitoso encontrou Bruno Fernandes que, já em esforço, não conseguiu desviar para a baliza de Oblak. Aos 20 minutos o domínio português era absoluto, mas infrutífero. A muralha eslovena mantinha-se firme, compacta, organizada. Mas também atrevida aqui ou ali, talvez mais do que se esperaria, já que a estratégia de Matjaž Kek não se resumia a fechar-se em copas. Um sinal que tornou mais claro a meio da primeira parte, quando a seleção eslava começou a ter mais bola e a ocupar mais vezes o meio-campo de Portugal, que pouco ou nada tinha pisado até então. Um atrevimento que ia empolgando os adeptos eslovenos, mas também os portugueses, que viam o adversário ficar mais destapado lá atrás. Aguardava-se um jogo de paciência de Portugal e era paciência que ia demonstrando não perder. Sempre com mais bola, a seleção nacional ia encontrando esperança nas arrancadas de Rafael Leão ou nos cruzamentos de Bernardo Silva, que não raras vezes iam deixando em muito posição ora Ronaldo, ora Bruno Fernandes, sempre muito próximos. Foi preciso esperar 37 minutos para a primeira jogada de perigo real da Eslovénia. Um corte mal medido abriu uma autoestrada a Petar Stojanovic, que só não entregou de bandeja o golo a Sporar porque o bombeiro Nuno Mendes veio apagar o fogo que ele próprio tinha ateado no início da jogada. Estava melhor a Eslovénia, mais subida, e já perto do final da primeira parte foi a Eslovénia . Sesko, estrela do Leipzig, o nome mais sonante dos eslovenos, procurou a sorte com um remate de longe. Diogo encaixou sem dificuldades, naquela que foi a primeira defesa do guardião do FC Porto. Os últimos minutos do primeiro tempo foram frenéticos, com o jogo a partir-se, e foi por pouco que não terminou em glória para a seleção portuguesa. Rafael Leão encontrou Palhinha à entrada da área e o médio do Fulham atirou ao poste, segundos antes do árbitro italiano Daniele Orsato apitar para o final da primeira parte. Dos primeiros 45 minutos, em suma, ficava sobretudo o ascendente português, insuficiente para contrariar a boa agressividade eslovena, que ia segurando o nulo no marcador. 2.ª parte: Paciência, paciência, paciência (sim, o título é mesmo assim, repetido) Sem mexidas ao intervalo, o segundo tempo iniciou com duas investidas eslovenas, que apesar de não se traduzirem em situações de perigo iminente, reforçavam a ideia de que a Eslovénia, frente a Portugal, não queria apenas defender. Este 'sui generis' autocarro esloveno ia sabendo como sair do estacionamento com critério, voltando à posição base a tempo e horas, sem permitir imprevistos. Mas a desenvoltura eslovena ia oferecendo mais espaços, ocupados de forma mais inteligente pela seleção nacional. Sempre a rondar a baliza de Oblak, a equipa lusa parecia estar mais próxima do golo, mas foi precisamente nesse momento que a Eslovénia teve aquela que foi, provavelmente, a maior ocasião do encontro até então. A arma do contra-ataque só não foi letal por Sesko - quem mais? - não concluiu o enorme sprint da forma que pretendia. Passou por Pepe a voar, sim, a voar, e só falhou no momento da finalização, completamente desajeitada para alívio de Diogo Costa e dos que, atrás dele, enchiam um dos topos do Waldstadion. Por esta altura,  Roberto Martínez lançava Diogo Jota para o lugar de Vitinha. Ficou Bruno Fernandes no miolo a fazer o lugar do médio do PSG e o avançado do Liverpool colava-se a Ronaldo na frente de ataque. O tempo passava a voar, sobretudo na perspetiva portuguesa, que aos 70 minutos continuava sem marcar, algo que desejava fazer o mais cedo possível, de forma a poder destruir precocemente a estratégia da Eslovénia. E essa incapacidade parecia notar-se no jogo da seleção, ansioso e menos paciente. Pelo contrário, e notava-se nas bancadas, os adeptos eslovenos iam acreditando que era possível fazer algo mais. Do outro lado da bancada, a reação mais eufórica chegou fora das quatro linhas, no momento em que Francisco Conceição saltou do aquecimento para entrar em jogo. O relógio marcava 75 minutos de jogo. Queria Martínez agitar o jogo, desbloquear a barreira eslovena, mas dez minutos da entrada de Conceição, Portugal continuava longe da baliza de Oblak. Chico, à esquerda (e não à direita, onde se sente mais confortável), pedia mais bola, que raramente lhe chegava aos pés. E com o jogo a chegar ao fim, percebia-se também a apreensão da equipa portuguesa, receosa de ser surpreendida com um contra-ataque. Do outro lado, a festa continuava intacta. Sem nada esperar, estar empatado com Portugal a poucos minutos do fim era motivo de enorme alegria nas bancadas e de tamanha confiança no relvado. E foi já com Chico do lado direito - terá lido Martínez? - que Cristiano Ronaldo esteve perto, tão perto de colocar um ponto final na partida. Valeu Oblak, que agarrou firme. Nos descontos, muitos nervos de parte a parte. Um jogo taticamente desfeito em pedaços, carregado de emoção, que resistiu a qualquer golo. Chegava o prolongamento e ao meu lado, dois jornalistas eslovenos, olhavam para o outro com uma cara que nem consigo descrever. E agora? Era o que perguntava qualquer adepto português ao fim dos 90 minutos. E agora? Afinal, talvez seja bom lembrar, o valor do plantel português, mais de 1054 milhões de euros, contra os 142 milhões de euros da Eslovénia, suponham uma tradução mais expressiva da discrepância clara de qualidade individual entre aa duas equipas. Mas o futebol, caro leitor, caso não se recorde, é um desporto coletivo. E nesse âmbito, não podemos dizer que até ao prolongamento uma equipa tenha sido melhor do que a outra. Não foi. Porque uma foi melhor a atacar, a outra tremendamente boa a defender. Mas a chegada ao prolongamento era recebida nas bancadas de forma quase antagónica. O receio nos olhos dos portugueses, a euforia nas gargantas dos eslovenos. Deve ter-se apercebido de que já faz algum tempo que não lê qualquer referência a um lance de perigo. Pois bem, tem razão, mas não se trata de qualquer esquecimento. O jogo assim decorria, com demasiado sangue nas veias, mas cada vez menos cerebral. E com isto a bola escaldava, mas longe das balizas. Até que, já passava dos 100 minutos, Jota levou às suas costas 10 milhões de portugueses, só travados pela perna de Vanja Drkusic já dentro da área. Ronaldo rapidamente segurou na bola, não podia ser de outra forma, ainda se esperou pelo VAR, mas era mesmo grande penalidade. O capitão concentrava-se, Oblak tentava distraí-lo, Rúben Dias colocava-se à frente para que nada desestabilizasse Ronaldo. Olhou, partiu em direção à bola... e falhou. Uma enorme intervenção de Oblak devolvia o sorriso aos eslovenos e deixava Ronaldo em lágrimas. A equipa ainda estava a consolar Ronaldo quando arrancava a segunda parte, que ficaria marcada por um susto tremendo. Pepe, até então protagonista de um exibição majestosa, atrapalha-se em zona proibida e deixa nos pés de Benjamin Sesko um golo certo. Certo, mas não para Diogo Costa, que se agigantou entre os postes e salvou Portugal de uma hecatombe descomunal. O reconhecimento da importância da defesa chegou assim que o árbitro terminou o jogo, com todos, todos os jogadores e staff agradeceram Diogo Costa e motivaram o guardião para o embate nas grandes penalidades. Aqui, Diogo Costa fez o pleno. Três defesas, três!

23:42 - "Diogo Costa é o segredo de Portugal. Hoje entrou num patamar diferente" - NOTICIASAOMINUTO.COM
Selecionador nacional radiante.

23:41 - PM passou "no balneário" após vitória e revela o que viu e o que disse - NOTICIASAOMINUTO.COM
Primeiro-ministro deixou rasgados elogios a Diogo Costa. Portugal está agora nos quartos de final do...

23:35 - VÍDEO: foi assim que Diogo Costa evitou a eliminação de Portugal! - ABOLA.PT


23:35 - As imagens do 18.º dia do Euro'2024: Choro transformou-se em alegria - NOTICIASAOMINUTO.COM
Percorra a galeria e confira as imagens que marcaram o 18.º dia de uma das provas mais desejadas do ...

23:31 - VÍDEO: Ronaldo chora e recebe apoio dos companheiros depois do penálti - MAISFUTEBOL.IOL.PT


23:20 - O retrospecto de Cristiano Ronaldo cobrando pênaltis em sua carreira - GOAL.COM
O craque português tem uma longa lista de gols marcados em cobranças de pênaltis

23:18 - VÍDEO: Ronaldo desperdiça penálti e acaba em lágrimas - ABOLA.PT


23:12 - Vitória SC agarra central espanhol que esteve no radar do Real Madrid - ZEROZERO.PT
O Vitória SC está a procurar fechar a contratação de Óscar Rivas, defesa central que representou o AD Alcorcón nas últimas três temporadas. O esquerdino tem 24 anos e esteve esta segunda-feira na Cidade Berço a realizar exames médicos numa clínica privada. Se os resultados forem positivos e as conversas entre as partes chegarem a bom porto, Rivas será reforço do Vitória, pode adiantar o zerozero.  Vale a pena acrescentar que Óscar Rivas fez a formação no Atlético Madrid e mudou-se em 2021 para o Alcorcón. No verão seguinte, o Real Madrid procurou integrá-lo na equipa B (Castilla), mas Rivas sofreu uma lesão grave e a mudança acabou por não avançar.  Terminado o contrato com o emblema do segundo escalão espanhol, Óscar Rivas e os seus representantes receberam com agrado a possibilidade de jogar em Portugal e logo num emblema com a dimensão do Vitória.     

23:12 - Vitória SC agarra central espanhol que estava no radar do Real Madrid - ZEROZERO.PT
O Vitória SC está a procurar fechar a contratação de Óscar Rivas, defesa central que representou o AD Alcorcón nas últimas três temporadas. O esquerdino tem 24 anos e esteve esta segunda-feira na Cidade Berço a realizar exames médicos numa clínica privada. Se os resultados forem positivos e as conversas entre as partes chegarem a bom porto, Rivas será reforço do Vitória, pode adiantar o zerozero.  Vale a pena acrescentar que Óscar Rivas fez a formação no Atlético Madrid e mudou-se em 2021 para o Alcorcón. No verão seguinte, o Real Madrid procurou integrá-lo na equipa B (Castilla), mas Rivas sofreu uma lesão grave e a mudança acabou por não avançar.  Terminado o contrato com o emblema do segundo escalão espanhol, Óscar Rivas e os seus representantes receberam com agrado a possibilidade de jogar em Portugal e logo num emblema com a dimensão do Vitória.     

23:11 - As imagens do momento em que Diogo Costa faz história em Europeus - NOTICIASAOMINUTO.COM
Guardião português é o primeiro de sempre a defender três grandes penalidades e o primeiro a não sof...










Tsypun destaca
"Não me considero herói", afirmou o guarda-redes Kryrylo Tsypun após contribuir para a passagem da Ucrânia aos quartos-de-final; a anfitriã Bélgica saiu com "orgulho".
Fiorentina volta a perder, Milan empata
A Fiorentina perdeu pela primeira vez em sete jornadas ao ser batida por 1-0 pelo Cagliari, num dia em que o Milan não foi além de um empate 1-1 em casa frente ao Torino.
Gil trava Benfica, Marítimo bate Porto
O Benfica empatou 1-1 no terreno do Gil Vicente num jogo em que Óscar Cardozo falhou uma grande penalidade nos descontos, enquanto o Porto perdeu fora com o Marítimo.
Rússia e Portugal reflectem sobre empate
Eder Lima marcou um excelente golo e valeu à Rússia um empate 4-4 e o primeiro lugar no Grupo B, mas ficou frustrado por a sua equipa ter sofrido quatro golos. Jorge Braz elogiou Portugal.



Portugal empata e termina em segundo
Portugal 4-4 Rússia
Uma emocionante igualdade a quatro bolas viu os russos terminarem no primeiro lugar do Grupo B e Portugal no segundo.
Mónaco perde força com empate em Lorient
O Mónaco ficou a cinco pontos do líder Paris Saint-Germain na luta pelo título e precisou de um golo apontado perto do fim para sair do terreno do Lorient com um empate 2-2.
Stoke surpreende Manchester United
Charlie Adam marcou os dois golos com que o Stoke infligiu ao Manchester United a terceira derrota na Premier League, num dia em que o Sunderland venceu o Newcastle por 3-0.


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