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Municipal de Águeda.
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| 10:22 - Kasper Schmeichel tem novo clube à vista - ABOLA.PT
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| 10:19 - Governo brasileiro condena Abel Ferreira por usar expressão “equipa de índios” - SAPO.PT A ministra dos Povos Indígenas do Brasil condenou
hoje o português Abel Ferreira, técnico do
Palmeiras, por ter usado a expressão "equipa de
índios" e convidou-o a conhecer a história dos
povos indígenas e da “colonização de
Portugal”.
“O técnico do Palmeiras errou, e muito, na sua
declaração. Gostaria de convidá-lo a conhecer a
história dos povos indígenas do Brasil. E
também conhecer a história de colonização de
Portugal, seu país de origem, em relação ao
Brasil e como estamos trabalhando para rever
isso”, começou por escrever nas suas redes
sociais, Sonia Guajajara, já depois de Abel
Ferreira ter pedido desculpas de manhã.
A ministra brasileira afirmou ainda que o
Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa,
“, admitiu que o país foi responsável por uma
série de crimes contra escravos e indígenas no
Brasil”
“Uma declaração muito importante porque o
reconhecimento de tais crimes é o 1.º passo para
ações concretas de reparação”, prosseguiu.
Em causa estão declarações feitas a 23 de
abril, durante um jantar com correspondentes
estrangeiros em Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa
afirmou que o país deveria "assumir a
responsabilidade total" pelo que fez no período
colonial e "pagar os custos"
A ministra brasileira elogiou o posicionamento do
chefe de Estado português que trouxe para debate
a importância de avançar “numa agenda de
igualdade étnico racial como premissa para a
cidadania”.
Sonia Guajajara recordou ainda o acordo o
memorando de entendimento assinado em junho em
Portugal entre o Governo brasileiro e o
Observatório do Racismo e Xenofobia.
“Essas ações são importantíssimas e passam
também pelo combate a estereótipos em relação
a esses povos, que levam a falas inadmissíveis
como essa de Abel Ferreira”, concluiu a ministra
brasileira.
Abel Ferreira pediu desculpa por ter usado a
expressão "equipa de índios”.
"Repudio toda e qualquer forma de preconceito e
discriminação. Infelizmente, há expressões que
continuamos a perpetuar sem que nos debrucemos
sobre o seu conteúdo. Errei ao usar uma dessas
expressões na coletiva de imprensa", lê-se na
página oficial do técnico no Instagram.
Abel Ferreira empregou esta expressão na
quinta-feira, após a vitória por 3-1 frente ao
Atlético Goianense, aludindo ao equilíbrio dado
ao 'onze' pelo médio argentino Aníbal Moreno,
que, em sua opinião, permitiu que os avançados
jogassem mais libertos.
"Porque esta não é uma equipa de índios. Há
uma organização e, dentro dessa organização,
há liberdade para gerar e se conectarem. Temos
princípios de jogo e um deles é o equilíbrio e
o Aníbal é um desses pêndulos", referiu, na
ocasião, o português.
Um dia depois, Abel Ferreira lamentou a expressão
utilizada: "Reconheço que palavras têm poder e
impacto, independentemente da intenção. Todos
devemos questionar, pensar e melhorar todos os
dias. Peço desculpa a todos, em especial às
comunidades indígenas".
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que extingue a manifestação de interesse na
legalização de atletas extracomunitários,
requer processos ajustados, analisa o presidente
da Associação Portuguesa de Direito Desportivo
(APDD).
“A alteração condiciona os clubes, na medida
em que a legalização dos seus atletas dará mais
trabalho do que o simples preenchimento de um
formulário digital e a submissão de documentos -
e isso é que era a manifestação de interesse.
Como este processo se torna mais extenso e
burocrático, é normal que os clubes revejam os
procedimentos internos e reorganizem-se, de forma
a terem trabalhadores que se ocupem de prestar
este apoio na legalização dos atletas”,
observou à agência Lusa o advogado José Miguel
Albuquerque.
Em 03 de junho, o Governo pôs termo à
manifestação de interesse na regularização dos
estrangeiros em Portugal, um recurso legal que
resultou de uma alteração legislativa em 2017 e
permitia normalizar os processos de quem chegasse
com visto de turista ao país.
“Na altura, essa alteração até foi contra um
parecer desfavorável expresso do então SEF
[Serviço de Estrangeiros e Fronteiras], que tinha
antecipado os problemas que poderiam existir e as
dificuldades de processamento inerentes ao
incremento de manifestações de interesse,
número que viria a subir francamente. Mas, antes
de 2017, os clubes já tinham de recorrer aos
mecanismos legais existentes para legalizarem os
seus atletas”, pontuou.
José Miguel Albuquerque descarta “problemas
legais” para os clubes resultantes do novo
decreto-lei aprovado em Conselho de Ministros pelo
Executivo de Luís Montenegro, que passará a
exigir aos imigrantes que iniciem o processo de
regularização da permanência em Portugal nos
consulados ou embaixadas nacionais antes da
própria chegada ao país.
“A lei já prevê soluções para a
legalização de atletas num regime excecional. O
problema é de implementação prática e começa
na circunstância de ser virtualmente impossível
há vários anos conseguir arranjar agendamento
para submeter um pedido de autorização de
residência. O problema está no terreno. Portugal
recebe milhares de pedidos a cada ano, mas o
agendamento tem de ser feito necessariamente com
apenas um ou dois contactos telefónicos - que
quase nunca são atendidos, até porque são
sobrecarregados - e menos de meia dúzia de
emails, cuja resposta nunca se sabe bem quando
surgirá”, reconheceu.
Na quarta-feira, a Liga Portuguesa de Futebol
Profissional (LPFP) reuniu de emergência com os
clubes e revelou “profunda preocupação”
pelas consequências das mudanças da legislação
sobre a imigração, insistindo na necessidade de
ser encontrada uma “solução urgente” em
plena janela de transferências de verão, que se
estende até 02 de setembro.
Praticamente um mês antes, em 15 de junho, a
Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tinha
questionado a hipótese de “ser utilizado um
regime de exceção já previsto”, numa carta
dirigida ao secretário de Estado do Desporto e
ex-dirigente federativo, Pedro Dias.
“A nova lei obriga as instituições
desportivas, em colaboração com a tutela, a
agilizarem mecanismos ou exigências de registo de
contratos de trabalho. Se isso ficar dependente da
aprovação de um visto ou de uma autorização de
residência, poderemos ter casos de jogadores
contratados dentro da janela de transferências,
mas não inscritos a tempo. É preciso repensar
isso, talvez exigindo declarações de honra a
atletas e clubes, nos quais se comprometam a
instruir e a fechar o respetivo processo de
autorização de residência, sendo essa
conclusão monitorizada no final da primeira
temporada do contrato”, indicou.
O presidente da APDD deu nota de que a LPFP terá
facultado aos clubes “um guia sobre os tipos de
vistos potencialmente aplicáveis” aos jogadores
extracomunitários, indicando “canais
específicos e, pelo menos, tentativamente mais
expeditos para o processamento” junto da
Agência para a Integração, Migrações e Asilo
(AIMA), sucessora do antigo SEF.
“Se não existir alguma agilidade e rapidez por
parte das instituições governamentais ou a
tolerância possível das entidades desportivas
para matérias burocráticas, o registo de um
contrato de trabalho de um atleta estrangeiro
poderá demorar tanto tempo quanto a sua
legalização e esse horizonte temporal é
imprevisível”, assumiu José Miguel
Albuquerque.
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