quinta 06 junho 2024 | 07:00 - EURO 2024: cidades-anfitriãs - UEFA.COM
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| 07:00 - Guia completo do EURO - UEFA.COM
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| 06:45 - Prognósticos Portugal - Croácia - SPORTYTRADER.PT
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| 03:00 - Roma afasta-se e Benfica controla Pavlidis - ABOLA.PT
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| 03:00 - Prognósticos Camarões - Cabo Verde - SPORTYTRADER.PT
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| 02:50 - Sub-17. Selecionador e jogadores lamentam e reconhecem derrota - RTP.PT
Os jogadores lamentam a derrota, mas
prometem continuar a trabalhar.
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| 02:47 - Itália vence Portugal 3-0 e é campeã europeia de sub-17 em futebol - RTP.PT
Itália é campeã europeia de futebol de
sub-17. Conquistou o tÃtulo ao vencer Portugal
por 3-0.
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| 02:46 - Os convocados da Romênia para a Eurocopa: os jogadores chamados para a Euro 2024 - GOAL.COM Confira os jogadores que o técnico da Romênia,
Edward Iordanescu, relacionou para a Euro
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| 02:01 - Os convocados da Eslováquia para a Eurocopa: os jogadores chamados para a Euro 2024 - GOAL.COM Confira os jogadores que o técnico da
Eslováquia, Francesco Calzona, relacionou para a
Eurocopa
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| 01:38 - Amnistia Internacional quer que Portugal ratifique convenção sobre trabalhadores imigrantes antes de receber o Mundial2030 - SICNOTICIAS.PT O mais recente relatório da Amnistia
Internacional exige que Portugal, Espanha e
Marrocos implementem medidas para receberem o
Mundial2030. O objetivo da Amnistia Internacional
é que não se volte a repetir o mesmo que
aconteceu no Mundial2022 no Qatar e se reforce "os
direitos laborais, o combate à discriminação,
se garanta o direito à habitação e permita a
liberdade de expressão".
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| 01:07 - VÃDEO: jovem acerta lançamento do meio-campo e ganha bilhete para ver Neemias - MAISFUTEBOL.IOL.PT
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| 01:06 - Mundial2030: Amnistia Internacional alerta para riscos de direitos humanos - SAPO.PT A Amnistia Internacional (AI) alertou hoje para os
riscos de desrespeito de direitos humanos do
Mundial2030 masculino de futebol, disputado em
Portugal, Espanha e Marrocos, sobretudo quanto a
direitos laborais e discriminação.
Num relatório hoje publicado, intitulado “A
jogar um jogo perigoso? Riscos em matéria de
direitos humanos relacionados com os Mundiais de
2030 e 2034â€, em tradução livre, a AI dá
conta das responsabilidades da FIFA e dos
organizadores para evitar a repetição dos
“abusos†verificados no Qatar, aquando do
Mundial2022.
A AI lembra que a candidatura dos três paÃses,
com jogos adicionais na Argentina, Paraguai e
Uruguai, acarreta riscos “principalmente
relacionados com os direitos laborais,
discriminação, liberdade de expressão e de
reunião, policiamento, privacidade e
habitaçãoâ€, lê-se num resumo que acompanha o
relatório.
O problema da discriminação racial é comum aos
três paÃses, nota o relatório, lembrando os
vários atos racistas contra futebolistas negros,
como Moussa Marega, então no FC Porto, o atacante
do Real Madrid VinÃcius Júnior ou o ex-FC Porto
Chancel Mbemba, em Marrocos.
“Em Portugal, 60% das pessoas acreditam que
existe racismo no futebol, de acordo com um
inquérito realizado em 2020 a pessoas ligadas ao
desportoâ€, aponta.
Por outro lado, o policiamento e a vigilância
coerciva de adeptos é outro dos aspetos
mencionados.
“Em Portugal e Espanha, a atuação policial tem
recebido numerosas queixas de adeptos nacionais e
estrangeiros. O direito à privacidade também
pode ser ameaçado através de ‘spyware'
invasivo e vigilância biométrica, especialmente
em Marrocos e Espanhaâ€, denuncia aquela
organização internacional.
Em Marrocos, a legislação do paÃs é alvo do
relatório, sobretudo por “perpetuar o risco de
discriminação com base no género contra as
trabalhadoras e as participantes no torneioâ€,
como com a criminalização de relações sexuais
extraconjugais, bem como de atos sexuais entre
pessoas do mesmo sexo.
“Marrocos restringe a liberdade de expressão
através da criminalização das crÃticas ao
Islão, à monarquia, às instituições do
Estado, às forças armadas e à integridade
territorial do Estado. Os jornalistas e os
defensores dos direitos humanos têm sido
perseguidos, detidos de forma arbitrária,
espancados e processados por criticarem o
governoâ€, critica a AI.
Outra das preocupações da Amnistia, ainda que
não especificamente no caso português, prende-se
com os direitos laborais de trabalhadores de
construção, já que em Marrocos serão
construÃdas várias infraestruturas de raiz, o
que não acontece em Portugal.
A legislação planeada para reforçar estes
direitos naquele paÃs africano, nota o
relatório, “ainda não foi aprovada, e os
desalojamentos forçados são uma
preocupaçãoâ€.
Em Marrocos, será necessária construção
significativa, como um novo estádio com
capacidade para 115.000 pessoas.
Em Espanha, recorda-se as denúncias de abusos e
fraude salarial dos trabalhadores migrantes
envolvidos na ampliação do Camp Nou, do FC
Barcelona, durante o ano de 2023.
“Nos três paÃses anfitriões da candidatura,
os trabalhadores migrantes correm o risco de
exploração e outras violações de direitos
humanos, como o tráfico. Os ferimentos no local
de trabalho em Espanha e Portugal são mais
elevados do que a média da União Europeiaâ€,
pode ler-se no documento.
A distribuição geográfica do torneio, entre
três continentes e alargado a 48 equipas, faz
prever “que as emissões de gases com efeito de
estufa geradas pelas viagens [...] sejam
consideráveisâ€, batendo de frente “com o
compromisso assumido pela FIFA em matéria de
alterações climáticasâ€, que envolvem o corte
para metade das emissões até 2030.
O diretor de direitos laborais e desporto da AI,
Steve Cockburn, considera que o Mundial2030
apresenta questões de direitos humanos
“significativasâ€, embora o Mundial2034, na
Arábia Saudita, seja “de uma magnitude e
gravidade completamente diferenteâ€.
“O Campeonato do Mundo pode ser uma fonte de
dignidade ou de exploração, de inclusão ou de
discriminação, de liberdade ou de repressão, o
que faz com que a atribuição pela FIFA dos
direitos de acolhimento dos torneios de 2030 e
2034 seja uma das decisões mais importantes
alguma vez tomadas por uma organização
desportivaâ€, remata Steve Cockburn.
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